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Estância das Oliveiras conquista 13 prêmios e é um case também como atrativo turístico


A colheita das azeitonas é um dos pontos altos da experiência

Os 13 prêmios conquistados nesta semana pela Estância das Oliveiras são uma prova de que quando há uma ideia autêntica e disposição para estudar, testar, treinar, refazer e trabalhar com a busca da qualidade em primeiro lugar, o reconhecimento chega de todos os lugares. Nascida da vontade de Lucídio Morsch Goelzer de elaborar o próprio azeite, a Estância se tornou um lugar em que se pode aprender muito mais do que sobre esse produto. Por lá, ensina-se sobre preservação da natureza, contemplação, saúde, cuidado com os animais. Enfim, ensina-se a desacelerar e curtir a vida.


A história é longa e começa na Quinta da Estância, um projeto incrível de educação sobre o qual falaremos em outro post. Hoje, queremos aproveitar essa “chuva de prêmios”, como a equipe da Estância das Oliveiras está chamando, para falar que a poucos quilômetros de Porto Alegre, ali ao lado, em Viamão, existe um lugar que deve ser visitado por quem vive perto e longe, por quem curte ou não azeite de oliva, por quem é criança ou tem muitos anos de vida. A autenticidade é tanta, que a Estância das Oliveiras só poderia se tornar naturalmente um atrativo turístico, mesmo que não tenha sido criada para isso. Era inevitável, um lugar como esse não poderia ficar restrito à família.


Fotos: Estância das Oliveiras, divulgação

Lucídio dedicou-se a entender como funcionava o cultivo da oliva, visitou lagares (de onde se extrai o azeite), estudou, experimentou. Ao começar a ter um certo conhecimento, entendeu que estava em uma terra propícia e ainda a melhorou. Plantou, experimentou, aperfeiçoou a produção. Paralelamente, entendeu que a natureza exuberante, a novidade do cultivo de oliveiras em solo gaúcho e o crescimento da experiência rural eram interessantes para as pessoas com quem conversava. E foi assim, de forma natural, a partir da intenção de criar algo para ele, que a Estância das Oliveiras se tornou um lugar que atrai turistas e leva o nome do Rio Grande do Sul para o mundo.


Sim, falar em mundo não é exagero. Vamos considerar apenas os dois concursos recentes, que renderam as 13 medalhas. Eles aconteceram no Japão e na Grécia, muito longe daqui, em países que passaram a ouvir e a respeitar o azeite de oliva brasileiro (e gaúcho, no caso). Porém, o que é importante reforçar neste texto é que comprar o azeite premiado é apenas o começo da experiência. Estar na Estância, ouvir as histórias contadas pela família, que trabalha toda nos dois negócios, participar da colheita da oliva na época da safra e compreender o quanto a natureza pode ser usada para nos dar algo sem que seja destruída é o grande momento.


Lucídio, Sonia e os filhos, André, Lucas e Rafael, vivem em um lugar privilegiado, distante apenas 28 quilômetros de uma das principais capitais do país, e vêm escrevendo uma história que contribui para a economia, o turismo e a sustentabilidade do Rio Grande do Sul. É a receita perfeita.



OS PRÊMIOS

OLIVE JAPAN - International Extra Virgin Olive Oil Competition


Azeites enviados: 6

Prêmios conquistados: 6

3 medalhas de Ouro e 3 medalhas de prata


ATHENA Olive Oil Competition


Azeites enviados: 6

Prêmios conquistados: 7

1 Doble Gold, 4 medalhas de Ouro, 1 medalha de Prata e o título de melhor azeite da variedade para o Frantoio


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